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O Ministério da Cultura (MinC) irá apoiar, neste ano, a Feira Pan-Amazônica do Livro, a quarta maior feira de literatura do Brasil e a maior da Região Norte em termos de programação e área ocupada, atrás apenas da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, da Bienal do Livro do Rio de Janeiro e da Feira do Livro de Porto Alegre. O aporte, de R$ 300 mil, se dará por meio de convênio entre o Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB) do MinC e a Secretaria de Estado de Cultura do Pará.  

O apoio do ministério reforça algumas ações prioritárias da gestão do ministro Roberto Freire: o incentivo à leitura no país e a ampliação de iniciativas na Região Norte. “É com satisfação que o MinC participa da Feira Pan-Amazônica do Livro, que atende a uma prioridade do ministério, que é fazer com que o brasileiro leia mais. Nada melhor do que incentivar eventos como esse. Há algum tempo, o ministério estava ausente nesse sentido e estamos recuperando o tempo perdido”, destaca.

Grande vitrine literária

A 21º edição do evento, que ocorrerá em Belém (PA) entre 26 de maio e 5 de junho, terá como tema principal a poesia. O homenageado deste ano será o poeta piauiense Mauro Faustino. Realizado anualmente, o evento conta com público estimado de 400 mil visitantes. Na programação, há oficinas, cursos, lançamentos de livros, seminários e atividades que envolvem cinema, teatro, música, fotografia e dança. O objetivo é promover ações de incentivo à leitura e fomento à produção e à difusão cultural.

Segundo a Secretaria de Cultura do Pará, a Feira Pan-Amazônica gera negócios da ordem de R$ 18 milhões, em média, ao incrementar a produção literária nacional e local, aumentar o número de leitores e gerar empregos no setor. O evento também apresenta um crescimento anual de 15%, tanto em área, quanto em público e volume de vendas.

Segundo a diretora de Cultura da Secretaria de Cultura do Pará, Ana Catarina Peixoto de Brito, a feira cumpre um papel importante de incentivo à leitura, “tanto pelas atividades da programação quanto pela possibilidade de contato direto com o livro dentro dos estandes, com preços acessíveis e oferta diversificada”.

Ela explica que, embora dure dez dias, alguns programas e ações relacionados à feira se desenvolvem e se prolongam ao longo do ano. São organizados, por exemplo, Salões do Livro, que alcançam as cidades da vizinhança, e ações preparatórias antes da feira para levar programação cultural às escolas.

Texto e Fonte: Assessoria de Comunicação/Ministério da Cultura

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