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Espetáculos de dança e teatro na Funarte, além da prorrogação de exposição na Biblioteca Nacional são os destaques

(publicado: 15/02/2019 10h02, última modificação: 15/02/2019 11h21)

Em cartaz na Funarte São Paulo, a peça ‘Poética do Cotidiano’ reflete sobre as angústias e desejos do ser humano (Foto: Paulo Pereira)

A exposição ‘1808 – 1818: A construção do reino do Brasil’ estendeu a visitação até o dia 29 de março, na Biblioteca Nacional. A curadoria selecionou peças, imagens e obras originais da chegada e das primeiras décadas da corte portuguesa ao Brasil. Na Funarte do Rio de Janeiro, o destaque é o espetáculo de dança ‘D-Talles Sólidos’, que apresenta três coreografias com participação de artistas brasileiros e mexicanos. E em São Paulo (SP), a peça ‘Poética do Cotidiano’ reflete sobre as angústias e desejos do ser humano. Confira a programação completa abaixo:

CINEMATECA BRASILEIRA

 

Roma na Cinemateca
Até 8/3, às 20h (sábado e domingo)
Endereço: Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – São Paulo (SP)
Lançado comercialmente em Video on Demand (VoD) em dezembro de 2018, o filme Roma terá exibições especiais na Cinemateca nas próximas semanas. Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza, a película dirigido por Alfonso Cuarón tem sido destaque na temporada de premiações e concorre a 10 Oscar na edição de 2019.
As sessões ocorrem de 8 de fevereiro a 8 de março, sempre às 20h. A venda de ingressos ocorrerá somente on-line, respeitando a lotação da sala de exibição, que é de 210 lugares. Os ingressos custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) e podem ser obtidos no site da Cinemateca.
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Clássicos ao Ar Livre
Até 9/3, às 20h (sábado e domingo)
Endereço: Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – São Paulo (SP)
Abrindo a programação de 2019, a Cinemateca Brasileira realiza sessões gratuitas do projeto “Clássicos ao ar livre”. De 9 de fevereiro a 9 de março, sempre aos finais de semana, haverá a exibição de clássicos do cinema estrangeiro, no seu suporte original 35mm, em sessões na tela externa da Cinemateca. Entre os destaques estão clássicos do cinema fantástico como Sangue de pantera (1942), dirigido por Jacques Tourneur, Planeta fantástico (1972), animação de René Laloux, e Vampiros de almas (1956), ficção científica de Don Siegel; o suspense de Alfred Hitchcock Suspeita (1941), filme que iniciou sua parceria com Cary Grant e que rendeu a Joan Fontaine o Oscar de Melhor Atriz; Lili Marlene (1981), de Rainer Werner Fassbinder, sobre o romance de uma popular cantora alemã com um compositor judeu no período do nazismo; e Gente da Sicília (1999), dos mestres Jean-Marie Straub e Danièle Huillet – vencedor do Prêmio da Crítica na 23ª Mostra Internacional de São Paulo – que acompanha o retorno de um escritor à região italiana para reencontrar a mãe. A programação exibe também uma das obras-primas de Jean Renoir, French Cancan (1955).
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FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES (FUNARTE)

 

Espetáculo ‘D-Talles Sólidos’
De 15 a 16/2, às 20h (sexta e sábado)
Endereço: Teatro Cacilda Becker, Rua do Catete, 338 – Rio de Janeiro (RJ)
Criada, produzida e dirigida por Priscila Patta (BRA) e Alicia Sanchez (MEX), a montagem reúne três solos, apresentados com simultaneidade e interação. D-Talles Sólidos, obra cujo nome batizou o projeto, foi concebido e é dirigido pelas duas coreógrafas – com contribuição autoral de Adrián Figueroa, da Costa Rica. Já Morra Mas Não Corra, tem autoria e interpretação de Priscila Patta, fundadora da Rede Sola de Dança. A peça A La distancia… A Todas las Mujeres que Vuelan tem direção de Alicia Sanchez e elenco do corpo de baile do núcleo de criação mexicano ASYC/Teatro de Movimiento Primero Sueño – gerido pela artista desde sua fundação. As três obras são independentes, mas interagem, articuladas pelas duas diretoras.
Como conjunto, o espetáculo D-Talles Sólidos tem como proposta desenvolver a reflexão sobre temas como “identidade”, “cidadania” e “gênero”, na perspectiva cultural de cada país. A pesquisa resulta da inquietação das criadoras em entrelaçar ideias coreográficas e buscar convergir poeticamente sobre possibilidades de caminhos e de futuros para a identidade do continente – “um devir latino-americano”. A montagem conta ainda com trilha sonora original do músico brasileiro Barulhista, além de tecnologias de multimídia, operadas em tempo real.
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Espetáculo ‘Tropicalistas’
Até 17/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058  – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
Tropicalistas
 conta – por meio da música, do canto e da dança – a trajetória do movimento Tropicália, criado por artistas como Torquato Neto, Hélio Oiticica, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Ciro Barcelos assina o texto e o roteiro de canções. O elenco é formado por quatorze atores, que procuram reviver o momento cultural transgressor. Já a direção musical e a execução ao vivo das canções são da Banda Xabá, que também integra o elenco.
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Espetáculo ‘Poética do Cotidiano’
De 20/2 a 27/3, às 20h (quartas)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058  – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
A peça é resultado da oficina O Século de Stanislavski, projeto contemplado no programa Laboratório da Cena Funarte 2018. Os ingressos são vendidos na modalidade “pague quanto puder”. Coordenado por Dirce Thomaz, Edson Caeiro e Geraldo Fernandes, o trabalho reúne cenas sobre temas diversos, que refletem as angústias do ser humano, sua relação com a realidade, os desejos e os sonhos e seu contato com o outro. As questões – abordadas pelas perspectivas do naturalismo, realismo e simbolismo – transitam pelos campos político, social e espiritual.
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Espetáculo ‘Àtma’
De 22/2 a 24/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058  – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
De acordo com o espetáculo, diz-se que uma pessoa tem bom senso quando sua alma age de acordo com as regras da sociedade, mas ela é considerada “louca” quando sua alma se liberta da prisão. No entanto, as pessoas acometidas por essa “loucura” podem predizer o futuro, conhecem as línguas e as ciências sem tê-las aprendido e oferecem algo de verdadeiramente lúcido porque se libertam das estratégias mentais e corpóreas e exercem suas faculdades naturais. Presos a uma rede de desejos e absortos pelo egocentrismo inconsciente, os seres humanos desconhecem sua natureza interior e aniquilam-se para obter o gozo dos sentidos.
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Espetáculo ‘O Céu dança no Espelho do Mundo’
23/2, às 18h (sábado)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)
A Sala Renée Gumiel do Complexo Cultural Funarte SP recebe o espetáculo O Céu dança no Espelho do Mundo. Os ingressos têm preços populares. A coreografia, de inspiração filosófica, remete ao mistério do “amor”, ao grande sopro do universo”, que “pulsa” “ao ritmo do coração dos enamorados”. O espetáculo também sugere que o fluxo de vida dos amantes “nunca se esgota”.
O Céu dança no Espelho do Mundo faz parte dos projetos da Universidade Coreosofia, dos dançarinos Raji e Mudra, da Bélgica. Em parceria, os artistas desenvolveram um conjunto de exercícios que permitem a cada praticante entrar em intimidade com o próprio organismo, “sem opor o processo instintivo à racionalidade”. A proposta é, ao contrário, “abrir a via intuitiva entre os dois hemisférios do cérebro” por meio de atividades que envolvem consciência corporal, ritmo, respiração, música, pintura, meditação e criatividade.
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45ª edição da Campanha de Popularização Teatro & Dança
Até 24/2
Endereço: Funarte MG, Rua Januária, 68 – Centro, Belo Horizonte (MG)
A Campanha de Popularização Teatro & Dança é realizada até 24 de fevereiro e vai circular por seis cidades de Minas: Betim, Contagem, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas e a capital, Belo Horizonte.
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Espetáculo ‘Cão’
Até 24/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo)
Endereço: Teatro de Arena Eugênio Kusnet, Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – São Paulo (SP)
Na trama, o personagem Ricardo sofre com a falta de memória. Com a ajuda de um garçom, ele tenta resgatar lembranças de sua vida em meio a papeis, vultos de si e aparições de duas mulheres: Bela e Laura. O espetáculo aborda questões do mundo contemporâneo, como a virtualização das relações e a falta de memória de si, do entorno e das questões sociais. A peça – que tem como referências o teatro do absurdo, o teatro épico e o realismo fantástico, além das obras de Jean Paul Sartre, Luiz Alberto de Abreu e Carlos Alberto Soffredini – também traz à tona a complexidade de sentimentos humanos, como o amor, a loucura, a dignidade e o desejo.
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Espetáculo ‘Mãe’
Até 28/2, às 20h30 (quarta e quinta)
Endereço: Teatro de Arena Eugênio Kusnet, Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – São Paulo (SP)
Mãe
 parte de um episódio trágico vivido pelo personagem quando tinha apenas um ano e quatro meses: a morte de sua mãe em um acidente. O estímulo inicial da obra – que transita entre o teatro, a dança, a performance, a poesia e a meditação – é uma poderosa e dolorida imagem interna da mãe. A peça remete ao sagrado feminino,às subversões, aos silenciamentos e estupros sociais, culminando no maior arquétipo da mãe: nosso planeta.
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Exposição ‘Dupla Face’
Até 24/3 – 10h30 às 19h (terça a domingo)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)
Com curadoria de Maria Eugenia Cordero, a mostra apresenta 33 esculturas de Pallardó, que, além de artista visual, é também ator de teatro e integrante do coletivo paulistano Cia da Vértebra. Os trabalhos permitem vislumbrar algo do seu processo de criação, uma conjugação dessas duas faces de sua expressão artística.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

 

 Exposição ‘1808 – 1818: A construção do reino do Brasil’
Até 29/3 – 12h às 16h30 (segunda), 10h às 16h30 (terça a sexta)
Endereço: Espaço Cultural Eliseu Visconti – Rua México S/N – Rio de Janeiro (RJ)
A exposição reflete sobre a época joanina,  período que começa com a chegada da corte portuguesa em 1808 e, logo em seguida, pela abertura dos portos brasileiros às nações unidas e termina com a coroação do príncipe regente D.João. Deixando para trás uma Europa conflagrada, D. João passou a reinar na cidade do Rio de Janeiro, que se transformou na cabeça do Império Ultramarino. A instalação da corte no Brasil promoveu a quebra do chamado “pacto colonial”, abrindo os portos para as nações amigas.
Artistas, viajantes e naturalistas foram autorizados a conhecer e a registrar a paisagem tropical. Foram 10 anos que transformaram o Brasil, quando foram fundados o Banco do Brasil, a Imprensa Régia, o Jardim Botânico, a Biblioteca Real, atual Biblioteca Nacional, as academias Real dos Guardas Marinhas e Real Militar e a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
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FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA

 

Mostra ‘Rui, sua casae seus livros: o homem e sua biblioteca’
Até 4/4
Endereço: Fundação Casa de Rui Barbosa – Rua São Clemente 134 – Rio de Janeiro(RJ)
O Museu Casa de Rui Barbosa promove a mostra ‘Rui, sua casa e seus livros:o homem e a sua biblioteca’. O roteiro temático tem como objetivo buscar o diálogo entre o acervo, o espaço e o personagem. A entrada franca.
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INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM)

 

Exposição ‘O retrato do rei dom João VI’
Até 17/2 – 10h às 17h (terça asexta), 13h às 17h (sábado e domingo)
Endereço: Museu Histórico Nacional – Praça Marechal Âncora S/N – Rio de Janeiro (RJ)
Com curadoria de Paulo Knauss, diretor do MHN e professor de História da Universidade Federal Fluminense – UFF, a mostra é centrada na construção da imagem de D. João a partir de 24 pinturas, provenientes de instituições brasileiras e portuguesas, coleções particulares e do próprio acervo do MHN. Além dos retratos, completam a exposição condecorações, medalhas, moedas, leques, gravuras e uma réplica da coroa de 1818.
Dom João VI foi, possivelmente, o rei português mais retratado na história da pintura e da gravura, pois precisava promover sua imagem para se fazer presente em Portugal enquanto viveu no Brasil – entre 1808 e 1821. A curadoria se propõe a revelar uma história da pintura no Brasil da época, em diálogo com a produção da Missão Artística Francesa, com destaque para os trabalhos de José Leandro de Carvalho e Simplício Rodrigues de Sá.
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Ensaio Aberto – Pimpolhos
19/2, às 14h
Local: Museu Villa-Lobos – Rua Sorocaba, 200, Rio de Janeiro (RJ)
O Museu Villa-Lobos convida todos para o ensaio aberto da escola de samba mirim Pimpolhos da Grande Rio. Em 2019 a escola trará o enredo “Carnaval das Crianças Brasileiras”, em homenagem à composição de mesmo título de Villa-Lobos, e no dia 5 de março, data que marca os 132 anos de nascimento do maestro, o enredo será apresentado na Sapucaí.
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Circuito Museus
20/2, às 12h30
Local: Museu Villa-Lobos – Rua Sorocaba,200, Rio de Janeiro (RJ)
Visitação guiada ao Museu Villa-Lobos e ao Museu Casa de Rui Barbosa, casarões em estilo neoclássico, remanescentes das antigas chácaras do final do Século XIX. No Museu Villa-Lobos os participantes conhecem o espaço expositivo e assistem a um concerto didático com obras de Villa-Lobos. No Museu Casa de Rui Barbosa faz parte do roteiro conhecer o jardim histórico e a sala de música onde se apresentou Catulo da Paixão Cearense, parceiro de Villa-Lobos.  Reserve sua vaga entrando em contato com o número (21) 97133 1822.
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Circuito Villa-Lobos
27/2, às 11h
Local: Museu Villa-Lobos – Rua Sorocaba, 200, Rio de Janeiro (RJ)
Passeio guiado por lugares frequentados pelo maestro e compositor, relacionados ao seu trabalho e lazer. O Circuito inicia-se na escadaria do Theatro Municipal. Os participantes caminham por ambientes que Villa-Lobos frequentou ao longo de sua trajetória e termina na Casa do Choro, onde é apresentado um recital de música brasileira, com destaque para o gênero musical Choro, estilo que inspirou Villa-Lobos em suas composições. Reserve sua vaga entrando em contato com o número (21) 97133 1822.
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Mostra ‘Três Momentos da Pintura de Paisagem no Brasil’
Até 31/5
Endereço: Museu Nacional de Belas Artes – Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ)
A mostra “Três momentos da Pintura de Paisagem no Brasil” aborda a evolução da prática da paisagem no Brasil. São 36 obras provenientes do acervo do MNBA e da Pinacoteca Barão de Santo Angelo, ligada ao Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que exibem “paisagens puras”, não tendo sido selecionadas paisagens urbanas ou marinhas. Algumas dessas obras não são expostas ao público há décadas. A mostra é dividida em três módulos e percorre um panorama conciso do exercício da pintura de paisagem no Brasil por artistas brasileiros, estrangeiros radicados no Brasil ou, ao menos, aqui ativos desde meados do século XIX até os anos iniciais do século XX. A partir das décadas de 1920 e 1930, a pintura brasileira enveredaria por novos rumos, poucos favoráveis ao desenvolvimento da paisagem como gênero. As visitações são de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h.
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Mostra ‘O desenho de Lasar Segall’
Até 17/6 – quarta a segunda-feira, das 11h às 19h
Endereço: Museu Lagar Segall – Rua Berta, 111 – São Paulo, SP
Com curadoria de Giancarlo Hannud, diretor do museu, a mostra “O desenho de Lasar Segall” traz 54 desenhos dos mais de 2,4 mil que integram o acervo da instituição, revelando a inesgotável riqueza expressiva e técnica de sua produção.
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INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN)

 

Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’
Até 15/3 – das 8h às 18h
Endereço: SEPS, Quadra 713/913, Bloco D, Edifício Iphan – Brasília (DF)
A Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’ é uma homenagem ao trabalho desenvolvido por Luiz de Castro Faria pela preservação dos bens arqueológicos brasileiros. A exposição detalha em quatro módulos um pouco da história do antropólogo, arqueólogo, professor, biblioteconomista e museólogo, destacando sua contribuição para a consolidação das políticas de proteção aos bens arqueológicos brasileiros.
Uma amostra da pesquisa do arqueólogo padre João Alfredo Rohr, exibindo 167 peças que integram sua coleção, tombada pelo Iphan em 1986, também está disponível, trazendo uma abordagem aos dois patrimônios arqueológicos inscritos pela Unesco na Lista de Patrimônio Mundiais: Parque Nacional Serra da Capivara, declarado Patrimônio Mundial em 1991 e tombado pelo Iphan em 1993, e Sítio Cais do Valongo, inscrito na Lista em 2017.
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Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania