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Ministério da Cultura investe R$ 30,5 milhões em editais de incentivo à formação, livro e leitura

Três chamamentos públicos recebem inscrições até o final de setembro

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O Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli), está com três editais abertos até o final de setembro, que totalizam o investimento de R$30,5 milhões no segmento. “São editais que pretendem reconhecer e potencializar redes, espaços, instituições culturais, muito importantes no Brasil”, diz o secretário Fabiano Piúba, do MinC.

O Edital Prêmio Pontos de Leitura 2023 busca reconhecer bibliotecas comunitárias que desenvolvem atividades de mediação de leitura, criação literária, ampliação do acesso à informação, à leitura e ao livro. As inscrições devem ser feitas pelo sistema Mapas da Cultura, na Internet, até o dia 18.

Serão distribuídos R$9 milhões a até 300 projetos, sendo R$30 mil para cada um.  Podem concorrer pessoas físicas maiores de dezoito anos, pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, de natureza cultural e coletivos culturais não constituídos juridicamente.

Os projetos inscritos devem ter contribuído significativamente para o fortalecimento da valorização da prática leitora em contextos urbanos e rurais, contemplando povos e comunidades representativos da diversidade cultural brasileira.

Para Fabiano Piuba, existem diversas iniciativas de bibliotecas comunitárias que promovem o acesso ao livro e desenvolvem práticas exitosas de leitura nos seus próprios territórios. “A gente tem esse objetivo de premiá-las”, explica.

Sociedade civil

As outras duas chamadas são voltadas a organizações da sociedade civil. Uma delas, o Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura, vai investir R$ 20 milhões, apoiando projetos de formação continuada em artes visuais, teatro, dança, circo, literatura, música, audiovisual, jogos eletrônicos, artesanato, culturas afro-brasileiras, populares indígenas e do campo. Além de design, moda, gastronomia/alimentação, artes integradas e áreas técnicas.

As inscrições, inicialmente com prazo até o dia 11,  foram prorrogadas e ficam abertas até 18 de setembro. Pessoas interessadas devem cadastrar propostas no Sistema de Gestão de Convênio e Contratos de Repasse (Siconv).  Serão selecionados, para execução em até um ano, o mínimo de 70 projetos, se possível, 14 em cada região do país, com valor máximo de R$ 250 ou R$ 500 mil, de acordo com a categoria de inscrição.  A previsão é de que o resultado definitivo seja divulgado em outubro.

Podem participar Organizações da Sociedade Civil (OSCs) definidas como entidades privadas sem fins lucrativos (associação ou fundação), sociedades cooperativas e organizações religiosas que tenham como base a democratização do acesso aos processos educativos em arte e cultura como dimensões vitais para inserção social, acessibilidade, promoção da cidadania e diversidade cultural. O edital também prevê a atuação em rede, por duas ou mais organizações.

Biblioteca Demonstrativa

A outra proposta, com inscrições até o dia 27 de setembro, é o Chamamento Público para a Programação Cultural da Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles (BDB), localizada em Brasília, DF. O objetivo é selecionar uma organização para executar a programação cultural do equipamento, com investimento de R$ 1,5 milhão.

A OSC selecionada irá planejar e executar ações de incentivo à leitura através de projeto específico de programação cultural que contemple atividades artísticas, literárias, formativas e de promoção e mediação da leitura como: clubes de leitura, contação de história, eventos literários, espetáculos de dança, teatro, música, oficinas de escrita criativa, seminários, palestras, entre outras ações de fomento à leitura e dinamização do acervo da biblioteca. As propostas devem ser enviadas por meio do portal Transferegov.br.

De acordo com Piúba, é importante que as instituições e/ou pessoas que atuam nos setores contemplados pelos editais, se inscrevam e participem das seleções. “Para que a gente possa mapear e, ao mesmo tempo, fomentar, apoiar e premiar os projetos e iniciativas”, diz.

Acesse aqui a íntegra dos editais

Edital Prêmio Pontos de Leitura 2023

Programa Olhos D´Água – Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura

Edital de Chamamento Público para a Programação Cultural da Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles (BDB)

Fonte: Ministério da Cultura

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MinC assina acordo de valorização das manifestações culturais dos povos da pesca artesanal

Entre as ações da parceria com o Ministério da Pesca estão editais de fomento e chamadas públicas

Com o objetivo de criar políticas públicas para assegurar alimentação, trabalho e renda às pessoas que vivem da pesca artesanal, o Governo Federal lançou nesta quarta-feira (02), no Palácio do Planalto, um programa direcionado a esta população. O plano contempla sete ações, executadas conjuntamente por quatro pastas, com coordenação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Entre elas, está o acordo de cooperação técnica Culturas Pesqueiras Artesanais do Brasil, assinado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Na cerimônia que contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foram apresentadas as diretrizes da iniciativa, integrante do programa Povos da Pesca Artesanal, e que visa a valorizar e promover as manifestações culturais das comunidades pesqueiras, colaborando para seu reconhecimento e preservação. “Iremos apoiar, divulgar, fomentar e reconhecer a importância das culturas pesqueiras artesanais, seus conhecimentos transmitidos por gerações, seus mestres, mulheres sábias das águas, suas procissões marinhas, culinária, danças, cantos, danças e artesanato”, explicou o ministro da Pesca e da Aquicultura, André de Paula.

A parceria irá incentivar ações de fomento, produção de editais e chamadas públicas, campanhas de valorização pública, encontros interculturais, pesquisa etnográfica, preservação de saberes e práticas tradicionais, além de ações que promovam a geração de renda desta população. A estimativa é que 40 mil profissionais da pesca sejam atendidos por meio dos editais.

O programa é a primeira política do Governo Federal direcionada para pescadoras e pescadores artesanais do país – em torno de 1 milhão de pessoas, responsáveis por quase 60% do pescado produzido no Brasil, com maior concentração nos estados do Norte e Nordeste. Entre eles estão indígenas, mulheres negras, comunidades caiçaras, marisqueiras, jangadeiros, vazanteiros, ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. “Um gesto de reparação histórica”, como classificou o ministro da Pesca.

As ações incluem melhoria de condições de trabalho, valorização de tradições culturais ligadas à pesca, inclusão socioeconômica de pescadores, linhas de crédito e assistência técnica, além de bolsas de iniciação científica para jovens estudantes em estudos relacionados à pesca. O investimento é de cerca de R$ 154 milhões. Leia mais sobre o programa aqui.

“Todo esse conjunto de políticas públicas vai se juntar às medidas que já tomamos nesses sete meses de mandato”, garantiu o presidente Lula, que também assinou o decreto de recriação do Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conape), órgão consultivo do ministério da Pesca e Aquicultura.

Fonte: Ministério da Cultura

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4ª Conferência Nacional de Cultura: MinC convoca debate nacional sobre políticas públicas

Até dezembro serão realizadas as etapas municipais e estaduais do evento; documento base será publicado nos próximos dias

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Foto: Filipe Araújo/MinC

Democracia e Direito à Cultura é o tema da 4ª Conferência Nacional de Cultura (CNC), que será realizada entre 4 e 8 de dezembro deste ano, na capital federal. As informações estão na Portaria 41/23 do Ministério da Cultura (MinC), publicada na manhã de hoje no Diário Oficial da União (DOU). O documento convocatório encerra um hiato de 10 anos. A última CNC ocorreu em 2013.

O diretor do Sistema Nacional de Cultura (SNC) do MinC, Lindivaldo Junior Afro, destaca ser papel estratégico o protagonismo da cultura no aprofundamento da democracia brasileira. “Esse momento é chave de retomada da participação social para construção de política pública sistêmica para a área da cultura”, comemora.

Em discurso no SESI LAB, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, define a Democratização do Acesso à Cultura como política transversal em países ibero-americanos, ao lado de Educação e Inclusão Culturais, Digitalização e Tecnologia, Interculturalidade e Desenvolvimento Cultural e Sustentável. “O Ministério da Cultura conta com uma equipe comprometida com o entendimento de que Cultura é direito de todos”.

A secretária dos Comitês de Cultura do MinC, Roberta Martins, participa do processo de realização da 4ª CNC e está otimista. “A Conferência Nacional de Cultura é um momento especial para a retomada e ampliação da participação social, com a portaria convocatória da Ministra, iniciamos um processo conferencial nos municípios brasileiros em um rico debate sobre o papel da cultura no fortalecimento da democracia. Chamamos a Sociedade Brasileira para discutir, debater e propor debates sobre a Cultura brasileira”.

Júnior Afro, que também é coordenador executivo da 4ª CNC, reflete que o direito à cultura deve ser visto por uma perspectiva mais ampla de participação social, sendo a Conferência o ápice, pois é o maior instrumento para fazer acontecer a discussão, entre poder público e sociedade, sobre política cultural. “A Conferência traz a oportunidade para estados e municípios reverem o seu processo de organização e estrutura política. A partir dessa Conferência, por exemplo, uma cidade pode fazer revisão do seu plano. Ela pode dialogar e aprovar seu plano municipal de cultura. Então, a CNC, no âmbito dos estados e municípios, é uma oportunidade para governo e sociedade dialogarem sobre política pública de cultura e estruturá-la”, considera o coordenador.

Próximos passos

A Portaria 41/23 é o ponto de partida para a reorganização de políticas culturais em todo o Brasil. Até o evento em dezembro, estados e municípios têm prazos limite para a realização de encontros locais. Dessas reuniões, sairão os nomes dos delegados que participarão da 4ª CNC.

As conferências municipais e intermunicipais devem ser realizadas até 17 de setembro. Já o prazo para concretizar conferências estaduais é 30 de outubro. Um dos resultados mais esperados da Conferência Nacional é a apresentação de um Plano Nacional de Cultura (PNC).

Nos próximos dias, o Minc, por meio do Sistema Nacional de Cultura, irá divulgar documentos com orientações sobre a realização de conferências locais (municipais, intermunicipais e estaduais).

Conferências

A 1ª CNC, no ano de 2006, teve como tema “Estado e Sociedade Construindo Políticas Públicas de Cultura”. Em 2010, a 2ª CNC tratou de “Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento”. Já a 3ª CNC teve como tema geral: “Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura”.

Fonte: Ministério da Cultura

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1º Emuse apresenta pesquisa que norteará políticas públicas para museus

Evento realizado entre os dias 6 e 8 de julho é resultado de parceria entre o MinC e universidades

Quais políticas públicas podem nortear ações de desenvolvimento e abrangência de museus em todo o território nacional? A partir do diagnóstico traçado pela Pesquisa Educação Museal Brasil (PEM), lançada nesta sexta (07), durante o 1º Encontro Nacional de Educação Museal (Emuse), na cidade de Cachoeira, Bahia, estudiosos e especialista do setor pretendem responder a essa questão.

Representantes de 23 estados brasileiros participam do evento, realizado entre 6 e 8 de julho, e fruto de uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), e o Observatório da Economia Criativa (OEC), da Bahia.

“A Pesquisa Educação Museal Brasil (PEM Brasil) alcançou abrangência nacional e validade estatística. O levantamento de dados contou com a participação de 19,2% de todos os museus brasileiros em funcionamento, de todos os estados, e o percentual dos museus respondentes por região assemelha-se, com pequenas variações, à proporção real dos museus nas regiões brasileiras”, destaca a conclusão do documento.

A PEM envolveu 1.118 respondentes, dos 27 estados e Distrito Federal. Ao todo, foram 669 museus participantes.

A presidente do Ibram, Fernanda Castro, comemorou a inscrição de mais de 400 pessoas no 1º Emuse e convocou a população para participar do desenvolvimento de políticas públicas. “Não é necessária apenas uma política de fomento, mas de reconhecimento. Convido a todos, que se sentem na mesma cadeira que eu e que a gente faça uma gestão compartilhada.”

O secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura (MinC), Fabiano Piúba, traçou um paralelo, durante mesa de debate no evento. “Quando dizemos que uma pessoa velha é guardiã da história devemos perceber nossa responsabilidade em relação ao passado, em relação à memória”, disse.

A prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga, nomeou o evento na cidade como uma “conquista de muitas mãos”. E emendou: “É uma oportunidade salutar de discutir, alinhar e fortalecer estratégias a serem implementadas nos âmbitos federal, estadual e municipal”.

1º Emuse

A abertura do 1º Emuse, na quinta-feira (06), foi apresentada pelas coordenadoras gerais do evento: Marielle Costa, do IBRAM, e Daniele Canedo, do OBEC.

A mesa inaugural foi formada por Fernanda Castro, presidenta do IBRAM; Roberta Martins, secretária dos Comitês de Cultura do Ministério da Cultura (MinC); Fabiano Piúba, secretário de Formação, Livro e Leitura do MinC; João Gustavo Andrade, chefe do Escritório Técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Cachoeira; Luciana Mandelli, diretora geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC); Fábio Josué dos Santos, reitor da UFRB; Dyane Reis, diretora do CAHL/UFRB; e Eliana Gonzaga, prefeita de Cachoeira.

O YouTube da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) disponibiliza a programação gravada e ao vivo.

A programação segue até amanhã. Veja mais aqui https://emusemuseus.org/programacao/

Serviço

1º Encontro Nacional de Educação Museal – Emuse 

Data: 6 a 8 de julho

Acesse: https://emusemuseus.org/

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Inscrições para prêmio de valorização da cultura afro-brasileira termina domingo (16)

“Nós estamos colocando a agenda da igualdade racial e da valorização do povo negro brasileiro no centro da política de patrimônio cultural”, avalia Leandro Grass

Domingo, 16 de julho, é o último dia para as inscrições no Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por meio do Centro Nacional de Arqueologia (CNA). O foco neste ano são os “20 anos da Lei nº 10.639/2003: Educação, Democracia e Igualdade Racial”. Essa lei estabelece obrigatoriedade de ensino de história e cultura afro-brasileira dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamental e médio.

Presidente do Iphan, Leandro Grass defende que o prêmio, em 2023, é um marco, “um divisor para nosso futuro de acolhimento e de combate às desigualdades”. “Nós estamos colocando a agenda da igualdade racial e da valorização do povo negro brasileiro no centro da política de patrimônio cultural”.

Promovido desde 1987, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade está em sua 36ª edição e busca fomentar ações de preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural Brasileiro. O secretário executivo do MinC, Márcio Tavares, defende o fortalecimento da democracia, com preservação da memória e enfrentamento de mazelas sociais, como o “legado trágico da escravidão, que faz com que esse país tenha uma desigualdade crônica e que precisa ser enfrentada através de políticas públicas transversais”.

Prêmios

Ao todo, serão premiadas 12 ações de excelência no campo do Patrimônio Cultural brasileiro que apresentem abordagem universal dos temas educação, democracia e igualdade racial – sendo R$ 25 mil para cada iniciativa. Essas ações se dividem em quatro categorias. A primeira: pessoas físicas ou grupos e coletivos não formalizados; Categoria 2: Cooperativas e associações, Microempreendedor Individual (MEI) ou Microempresa (ME); Categoria 3: Demais empresas e institutos privados; e Categoria 4: Entidades da administração pública direta e indireta municipal, estadual ou federal. O resultado deve sair até 11 de dezembro.

Nascido em Belo Horizonte, o advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade integrou o grupo de intelectuais em luta a favor do Patrimônio Cultural do Brasil, durante o período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação (1934-1945).

O Iphan – hoje vinculado ao MinC – foi criado em 1937, sob o nome, à época, de Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan).

Mais informações na página do Prêmio Rodrigo 2023 aqui.

Assista ao lançamento do 36º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade:

 

Fonte: Iphan

 

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MinC inicia repasses da Lei Paulo Gustavo e quatro estados receberão mais de R$ 300 milhões

Bahia, Pará, Paraíba e Tocantins são os primeiros contemplados

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Foto: Ricardo Stuckert

O Ministério da Cultura (MinC) realiza nesta terça-feira (6) os primeiros repasses de recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG).

O valor total é de R$ 313.780.974,57 que serão distribuídos entre quatro estados que tiveram os Planos de Ação aprovados pelo Ministério e assinaram os Termos de Adesão na plataforma TransfereGov.

O estado da Bahia receberá R$ 147.842.830,92; o Pará, R$ 91.735.347,63; a Paraíba, R$ 48.677.436,90; e o Tocantins, R$ 25.525.359,12.

Com os repasses, os estados poderão realizar editais e outras ações previstas nos planejamentos aprovados.

“É o início da descentralização dos recursos federais para a cultura, garantindo que as ações possam ser executadas em todos os estados e municípios brasileiros”, ressaltou a Ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Para acessar os valores da Lei, estados, municípios e Distrito Federal têm até 11 de julho para apresentarem os Planos de Ação.

Fonte: Ministério da Cultura

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