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Novos espetáculos na Fundação Nacional de Artes (Funarte) são as novidades da semana

(publicado: 18/01/2019 15h49, última modificação: 18/01/2019 16h02)

‘O Sortilégio da Mariposa’, da Cia Trupe de Teatro e Pesquisa, faz parte da programação da Campanha de Popularização Teatro & Dança. Foto: Divulgação

O teatro é o destaque da semana na programação cultural do Ministério da Cidadania. Em Minas Gerais, a 45ª edição da Campanha de Popularização Teatro & Dança promove 10 espetáculos nas cidades de Betim, Contagem, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas e em Belo Horizonte. A Funarte SP, na capital paulista, recebe as peças ‘À margem da linha’ e ‘Traição – O Silêncio Lamenta’, além do show da banda Anhangabahy e a exposição ‘DuplaFace’, de Diego Pallardó. Confira abaixo a programação completa:

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES (FUNARTE)

 

Espetáculo ‘Mergulho’, da Cia. Novo Coletivo de Teatro
Até 20/1, às 20h (quinta a domingo)
Endereço: Funarte MG, Rua Januária, 68 – Centro, Belo Horizonte (MG)
Uma piscina semiolímpica foi construída pelos pais de Márcia e Luiz, com o intuito de colher frutos valorosos de um futuro campeão. Ainda crianças, um acidente nesta piscina significou uma ruptura na relação familiar. No dia de seu aniversário, Márcia se depara com um buraco no meio da sala e Luiz tenta convencê-la a vender a casa. Em meio à situação inusitada, os irmãos fazem um mergulho no passado e na memória que cada um converteu em conflito.
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Show ‘Sonhar é a solução’
25/1, às 20h
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)

O grupo, formado por Hévelin Gonçalves, Rui Condeixa Xavier e Wady Issa Fernandes, lança seu primeiro CD ao vivo, Sonhar é a solução, gravado na Cia da Revista. Com o show, a banda também celebra o aniversário de São Paulo e a gravação do clipe Anhangabaú – Não Passarão, realizada em 25 de janeiro de 2018.
Com repertório autoral e poético, Anhangabahy renova a tradição da canção de protesto, misturando samba lírico e moderno, com influências eletrônicas e guitarras distorcidas. No show, a banda apresenta, entre outras composições: AnhangabaúCarlinhos Brown e Naufrágio. Também entram na seleção Pelas tabelas, de Chico Buarque, e A cidade, de Chico Science.
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Montagem ‘Ciclos’, do Grupo Teatro Invertido
Até 27/1, às 20h (quinta a domingo)
Endereço: Funarte MG, Rua Januária, 68 – Centro, Belo Horizonte (MG)
Ser mãe aos 44 anos e encarar uma provável dificuldade pelo fato de não ser mais tão jovem para gerar uma criança são os pontos centrais do espetáculo. Como ser mulher, livre e mãe na contemporaneidade? O tempo é carrasco ou é aliado nesse processo? O solo reflete sobre questões da condição feminina às voltas com sua emancipação, liberdade de escolha (ou a falta dela) em relação à maternidade após os 40 anos.
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Espetáculo ‘Natal’
Até 26/1, às 19h (sextas e sábados)
Endereço: Teatro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Escrito pelo jovem ator e escritor Gabriel Contente, o texto faz críticas ao consumismo e à alienação nas redes sociais, mas de uma maneira leve e bem humorada. A ideia é propor uma reflexão sobre os temas e levantar questionamentos como: “Até que ponto as redes sociais são saudáveis?” ou “O consumismo gera poder?”.
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Espetáculo ‘À margem da linha’
26/1, às 19h30
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
O espetáculo aborda as transformações sofridas pela ação do tempo e o envelhecimento que ocorre de modo sutil e contínuo. No palco, um círculo simboliza o infinito e a divindade. Duas intérpretes se comunicam por meio do silêncio, da escuta, dos gestos e do diálogo com materiais como lã, estopa, fios de cabelo sintético e farinha de trigo. A montagem traz, ainda, elementos como o improviso, pequenas estruturas corporais memorizadas e repetidas, além de gestos de mãos, braços, pés, pernas e cabeça. Também estão presentes relações antagônicas de leveza e densidade, ação e passividade, bordas e centro. Os corpos e espaços não são definidos de forma absoluta, mas são resultado do encontro com o imprevisível, com o desconhecido e com o outro.
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Espetáculo ‘Traição – O Silêncio Lamenta’
Até 27/1, às 19h (sextas e sábados)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058  – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
O contexto da base familiar é retratado com seus preconceitos e tabus, principalmente a partir da ótica feminina, mas numa abordagem que pretende se distanciar dos estereótipos habituais. Temas como sexualidade, aborto e religião estão no foco do espetáculo, de inclinação existencialista, numa linguagem que mobiliza elementos da poética surrealista e do teatro do absurdo.
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Peça ‘Acabou o Pó’
Até 28/1, às 19h (domingo e segunda)
Endereço: Teatro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Com texto de Daniel Porto e direção de Daniel Dias, Acabou o pó é baseado no estilo besteirol, bem peculiar às comédias dos anos 1980. Os atores Anderson Cunha e Celso André protagonizam histórias de vizinhas que, em meio aos seus afazeres domésticos, encontram tempo para fofocar. A peça se utilizado humor para mostrar a humanidade das personagens e fazer uma reflexão crítica sobre os temas retratados em cena.
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Espetáculo ‘Yerma’
Até 31/1, às 19h (terça a quinta)
Endereço: Teatro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
A peça é baseada na obra homônima escrita em 1934 pelo poeta espanhol Federico García Lorca. A ação se passa no meio rural e conta a trajetória de uma mulher que não consegue realizar o desejo de ser mãe. Diversas situações e conflitos são retratados na trama, questões relacionadas à convivência social, aos relacionamentos, à religiosidade e honra, principalmente feminina.
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Exposição ‘Campo Para o Exercício da Liberdade’
Até 10/2 – 10h às 18h (terças a sextas), 14h às 21h (sábados e domingos)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)
A mostra reúne trabalhos de oito artistas que frequentaram durante cerca de uma no o ateliê de artes visuais da instituição, apresentando os resultados desse período de convivência e aprendizado conjunto. A entrada é gratuita. Participam da exposição os artistas Auni (Débora Seiva), Carlos Algot, Cláudio Antônio Ferreira dos Reis, Credo (Eduardo Marinho), Felipe Borges, Geovanna Gelan, Hiram Schincariol e Lumumba. O trabalho curatorial tem como ponto de partida a convivência já experimentada por eles num espaço público que, ao recebê-los, torna-se um campo para o efetivo exercício da liberdade de pensamento e de criação.
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45ª edição daCampanha de Popularização Teatro & Dança
Até 24/2
Endereço: Funarte MG, Rua Januária, 68 – Centro, Belo Horizonte (MG)
A Campanha de Popularização Teatro & Dança é realizada até 24 de fevereiro e vai circular por seis cidades de Minas: Betim, Contagem, Nova Lima,Ribeirão das Neves, Sete Lagoas e a capital, Belo Horizonte.
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Exposição ‘DuplaFace’
De 24/1 a 24/3 – 10h30 às 19h (terça adomingo)
Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP)
Com curadoria de Maria Eugenia Cordero, a mostra apresenta 33 esculturas de Pallardó, que, além de artista visual, é também ator de teatro e integrante do coletivo paulistano Cia da Vértebra. Os trabalhos permitem vislumbrar algo do seu processo de criação, uma conjugação dessas duas faces de sua expressão artística.
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FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

 

Exposição ‘1808 –1818: A construção do reino do Brasil’
Até 12/2 – 12h às 16h30 (segunda), 10h às 16h30 (terça a sexta)
Endereço: Espaço Cultural Eliseu Visconti – Rua México S/N – Rio de Janeiro(RJ)

A exposição reflete sobre a época joanina,  período que começa com achegada da corte portuguesa em 1808 e, logo em seguida, pela abertura dos portos brasileiros às nações unidas e termina com a coroação do príncipe regente D. João. Deixando para trás uma Europa conflagrada, D. João passou a reinar na cidade do Rio de Janeiro, que se transformou na cabeça do Império Ultramarino. A instalação da corte no Brasil promoveu a quebra do chamado “pacto colonial”, abrindo os portos para as nações amigas. Artistas, viajantes e naturalistas foram autorizados a conhecer e a registrar a paisagem tropical.Foram 10 anos que transformaram o Brasil, quando foram fundados o Banco do Brasil, a Imprensa Régia, o Jardim Botânico, a Biblioteca Real, atual Biblioteca Nacional, as academias Real dos Guardas Marinhas e Real Militar e a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
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FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA

 

Mostra ‘Sérgio Portoe Stanislaw Ponte Preta, 50 anos depois’
Até 25/1 – 10h às 18h (segunda a sexta)
Endereço: Fundação Casa de Rui Barbosa – Rua São Clemente 134 – Rio de Janeiro (RJ)

Com curadoria de Cláudia Mesquita, a pequena mostra tem como objetivo homenagear Sérgio Porto e é uma oportunidade de o público conhecer, ou relembrar, aspectos da trajetória ímpar de um dos mais importantes jornalistas, cronistas e escritores cariocas do século XX. Os elementos que estarão em exposição fazem parte do acervo do jornalista no Arquivo Museu de Literatura Brasileira (AMLB) da Casa de Rui Barbosa, importante reduto para a memória nacional. A entrada é franca.
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Mostra ‘Rui, sua casae seus livros: o homem e sua biblioteca’
Até 4/4
Endereço: Fundação Casa de Rui Barbosa – Rua São Clemente 134 – Rio de Janeiro(RJ)

O Museu Casa de Rui Barbosa promove a mostra ‘Rui, sua casa e seus livros: o homem e a sua biblioteca’. O roteiro temático tem como objetivo buscar o diálogo entre o acervo, o espaço e o personagem. A entrada franca.
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INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM)

 

Obra do artista Véio, na exposição Quimera, no Museu da República/Ibram (RJ)

Exposição ‘São Francisco na Arte de Mestre Italianos’
Até 27/1 – 10h às 17h (terça a sexta), 13h às 17h (sábado e domingo)
Endereço: Museu Nacional de Belas Artes – Avenida Rio Branco, 199 – Rio de Janeiro (RJ)

Com curadoria do especialista em História da Arte Giovanni Morello e de Stefano Papetti, a mostra inclui obras de Perugino, Guido Reni e Tiziano, entre outros, apresentando as fases mais relevantes da representação de São Francisco.
As obras que compõem a exposição são de acervos de 15 museus de sete cidades italianas: Galleria Corsini, Palazzo Barberini, Musei Capitolini, Museo diRoma, Museo Francescano dell’Istituto Storico dei Cappuccini (Roma); Pinacoteca Civica, Sacrestia della chiesa di San Francesco, Convento Cappuccini (Ascoli Piceno); Museo Nazionale d’Abruzzo (L’Aquila), Galleria Nazionale dell’Umbria (Perugia); Istituto Campana per l’Istruzione permanente (Osimo); Museo Civico (Rieti), Pinacoteca Nazionale (Bolonha) e Duomo di Novara (Novara). A mostra conta ainda com uma importante obra de Ludovico Cardi (dito Il Cigoli), “St. Francis Contemplating a Skull”, propriedade do colecionador e ator americano Federico Castelluccio.
A mostra também inclui uma sala de realidade virtual que vai transportar o visitante para a Basílica Superior de Assis (1228), cidade natal do santo na região da Úmbria, no centro da Itália, com o uso de óculos de tecnologia 3D, onde será possível caminhar por uma das mais importantes e belas basílicas do país e conhecer obras-primas do pintor italiano Giotto (1267-1337), artista ímbolo dos períodos medieval e pré-renascentista.
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Exposição ‘Quimera’
Até 4/2 – 10h às 12h e 13h às 17h (terça a sexta), 13h às 18h (sábado e domingo)
Endereço: Museu da República – Rua do Catete, 153 – Rio de Janeiro, RJ

Com curadoria de Isabel Sanson Portella e Ricardo Kuguelmas e obras de Ana Prata, Bruno Dunley, Véio e Liuba Wolf, a exposição Quimera trata-se de um diálogo de gerações em que a exaltação imaginativa em diferentes técnicas aparece como destaque. A Quimera mitológica, símbolo complexo de criações imaginárias do inconsciente, representa a força devastadora dos desejos frustrados, dos sonhos que não se realizam, da utopia e fantasias incongruentes. Monstros fabulosos alimentam, desde sempre, a imaginação do homem com devaneios necessários à expansão da alma.
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Exposição ‘A Arte Figurativa de Tunico dos Telhados’
Até 10/2
Endereço: Praça Tiradentes, 139 – Ouro Preto (MG)

A inspiração parece ter abrochado ao respirar novamente os ares da antiga Vila Rica. Após alguns anos vividos em São Paulo, o ouropretano Tunico resolveu reassentar suas raízes ao tomar a decisão de não mais se aventurar em terras longínquas de sua cidade natal. Em um momento de deleite, esbarrou com a poesia de Cecília Meireles ao ler a ilustre obra “Romanceiro da Inconfidência”, momento em que ficou embevecido com os textos e a imagem dos telhados impressos na publicação, carinhosamente guardada até hoje. A palheta foi abandonada em prol de um prato de louça que propiciou uma movimentação dos pincéis e uma mistura de tons num ritmo próprio do artista. Imbuído no mundo magistral das cores, destacam-se alguns tons especiais: o azul, o amarelo, o preto e o vermelho.
Numa visão contemporânea, Tunico desce dos telhados e paira sobre as antigas sacadas das fachadas coloniais, do casario e igrejas de Ouro Preto, mesclando as cores em sua louça colorida e aspergindo harmonia por meio de seus pincéis. Tendo os matizes do arco-íris e a beleza da arquitetura colonial da cidade-patrimônio sob seu olhar, Tunico faculta ao público, com sua arte figurativa, flutuar ainda mais sobre o encanto do barroco ao despertar a magia de sua luminosa percepção sobre Ouro Preto.
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Exposição ‘O retrato do rei dom João VI’
Até 17/2 – 10h às 17h (terça a sexta), 13h às 17h (sábado e domingo)
Endereço: Museu Histórico Nacional – Praça Marechal Âncora S/N – Rio de Janeiro (RJ)

Com curadoria de Paulo Knauss, diretor do MHN e professor de História da Universidade Federal Fluminense – UFF, a mostra é centrada na construção da imagem de D. João a partir de 24 pinturas, provenientes de instituições brasileiras e portuguesas, coleções particulares e do próprio acervo do MHN. Além dos retratos, completam a exposição condecorações, medalhas, moedas, leques, gravuras e uma réplica da coroa de 1818. Dom João VI foi, possivelmente, o rei português mais retratado na história da pintura e da gravura, pois precisava promover sua imagem para se fazer presente em Portugal enquanto viveu no Brasil – entre 1808 e 1821. A curadoria se propõe a revelar uma história da pintura no Brasil da época, em diálogo com a produção da Missão Artística Francesa, com destaque para os trabalhos de José Leandro de Carvalho e Simplício Rodrigues de Sá.
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Mostra ‘Três Momentos da Pintura de Paisagem no Brasil’
Até 31/5
Endereço: Museu Nacional de Belas Artes – Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ)
A mostra “Três momentos da Pintura de Paisagem no Brasil” aborda a evolução da prática da paisagem no Brasil. São 36 obras provenientes do acervo do MNBA e da Pinacoteca Barão de Santo Angelo, ligada ao Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que exibem “paisagens puras”, não tendo sido selecionadas paisagens urbanas ou marinhas. Algumas dessas obras não são expostas ao público há décadas. A mostra é dividida em três módulos e percorre um panorama conciso do exercício da pintura de paisagem no Brasil por artistas brasileiros, estrangeiros radicados no Brasil ou, ao menos, aqui ativos desde meados do século XIX até os anos iniciais do século XX. A partir das décadas de 1920 e 1930, a pintura brasileira enveredaria por novos rumos, poucos favoráveis ao desenvolvimento da paisagem como gênero. As visitações são de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h.
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Mostra ‘O desenho de Lasar Segall’
Até 17/6 – quarta a segunda-feira, das 11h às 19h
Endereço: Museu Lagar Segall – Rua Berta, 111 – São Paulo, SP
Com curadoria de Giancarlo Hannud, diretor do museu, a mostra “O desenho de Lasar Segall” traz 54 desenhos dos mais de 2,4 mil que integram o acervo da instituição, revelando a inesgotável riqueza expressiva e técnica de sua produção.
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INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN)

 

Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’
Até 15/3 – das 8h às 18h
Endereço: SEPS, Quadra 713/913, Bloco D, Edifício Iphan – Brasília (DF)
A Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’ é uma homenagem ao trabalho desenvolvido por Luiz de Castro Faria pela preservação dos bens arqueológicos brasileiros. A exposição detalha em quatro módulos um pouco da história do antropólogo, arqueólogo, professor, biblioteconomista e museólogo, destacando sua contribuição para a consolidação das políticas de proteção aos bens arqueológicos brasileiros. Uma amostra da pesquisa do arqueólogo padre João Alfredo Rohr, exibindo 167 peças que integram sua coleção, tombada pelo Iphan em 1986, também está disponível, trazendo uma abordagem aos dois patrimônios arqueológicos inscritos pela Unesco na Lista de Patrimônio Mundiais: Parque Nacional Serra da Capivara, declarado Patrimônio Mundial em 1991 e tombado pelo Iphan em 1993, e Sítio Cais do Valongo, inscrito na Lista em 2017.
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Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania