Você está aqui:
Formulário de Visitação Anual está disponível para preenchimento

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) iniciou nesta segunda-feira, 03 de abril, a aplicação do Formulário Anual de Visitação. A coleta de dados busca informações sobre a quantidade de público recebido pelos museus brasileiros nos anos de 2021 e 2022.

Todos os anos, o Ibram convoca os museus brasileiros a enviarem informações sobre o público recebido no ano anterior. Em 2022, no entanto, algumas limitações de ordem tecnológica na Plataforma Museusbr, ambiente por meio do qual o FVA era aplicado, impediram a realização da coleta de dados.

Este ano, o levantamento das informações de visitação em 2021 será realizado juntamente com o levantamento referente ao ano de 2022, cabendo aos museus informar sobre seu público nesses dois anos, em um mesmo Formulário.

É muito importante que todos os museus brasileiros preencham o Formulário de Visitação Anual, inclusive os que estiverem fechados. Tais informações são estratégicas para o monitoramento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do setor.

O Formulário de Visitação ficará disponível para preenchimento até o dia 3 de julho de 2023, de modo a possibilitar a plena participação dos museus brasileiros. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail cpai@museus.gov.br, ou pelos telefones: (61) 3521-4334, 3521-4294 e 3521-4291.

Fonte: Ibram

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Museu Villa-Lobos reabre ao público com exposição
Museu Villa-Lobos

O Museu Villa-Lobos/Ibram reabre ao público hoje, dia 7, com a exposição presencial Memórias de Arminda. Desde junho 2021, a exibição pode ser vista por meio da plataforma Google Arts & Culture. A mostra apresenta a trajetória de Arminda Villa-Lobos (1907-1985), segunda companheira do compositor e primeira diretora do Museu Villa-Lobos (1960-1985).

No dia 5 de março, é comemorado o Dia Nacional da Música Clássica e, em comemoração, o museu apresentou a quarta edição do catálogo “Villa-Lobos, sua obra”.  A nova versão se apoia nos critérios estabelecidos nas edições de 1965 e 1972, lançadas por Arminda Villa-Lobos e, na terceira edição, de 1989.  A editoração do catálogo foi realizada por meio do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Ibram.

Além do envio para bibliotecas e instituições públicas, a versão impressa será distribuída gratuitamente a quem visitar a exposição Memórias de Arminda entre os dias 7 e 11 de março, das 10h às 17h. A versão digital do catálogo – com aprimoramentos em relação à edição impressa – vai estar disponível no site do MVL a partir de maio, na Semana Nacional de Museus.

Para visitar o museu, não é necessário o agendamento, mas o uso de máscaras é obrigatório. E, em virtude do Decreto número 49904 (do Rio de Janeiro), de dezembro de 2021, será exigida a apresentação de comprovante de vacinação (digital ou em papel) e documento de identificação.

Cultura, Artes, História e Esportes

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Anexo do Museu da Chácara do Céu é inaugurado
Inauguração

No domingo (30), foi inaugurado o anexo do Museu da Chácara do Céu/Ibram, no Rio de Janeiro. Além de abrigar todos os serviços técnicos do Museu, o espaço inclui auditório, sala para atendimento a alunos e pesquisadores, um terraço de 250 metros quadrados com visão privilegiada da cidade e um novo acesso que conta com um plano inclinado, oferecendo mais conforto a quem chega pela rua Dias de Barros.

A chefe do Núcleo de Relações Institucionais do Ibram, Carla Cruz, representou o presidente Pedro Mastrobuono na solenidade. “O Museu da Chácara do Céu é uma verdadeira preciosidade no cenário cultural do nosso país e passa, agora, a contar com instalações que vão propiciar ao público interno mais espaço para o desenvolvimento das atividades laborais e conforto e acessibilidade aos visitantes”, destacou Carla.

O valor orçado da obra é de R$ 19 (dezenove) milhões com instalações e mobiliário. Até o momento foram investidos R$ 11,2 (onze milhões e duzentos mil) captados por meio do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Cultural (BNDES), da Petrobras, do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e de emenda parlamentar.

Para dar prosseguimento às obras no edifício anexo, o valor de R$ 6.475.832, 04 foi habilitado por meio do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) 2020. Tais recursos podem estar disponíveis até 2025.

A inauguração do anexo marca a saída da diretora dos Museus Castro Maya. À frente da instituição desde 1995, a museóloga Vera de Alencar aproveitou o evento para anunciar a sua aposentadoria. “A construção deste Anexo do Céu é um presente para os cariocas e um atrativo para os turistas nacionais e estrangeiros. Castro Maya, com certeza, estaria aqui apreciando e aplaudindo a cidade”, finalizou Vera.

Museu da Chácara do Céu

Localizado no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, o local é conhecido desde 1876 como Chácara do Céu. A residência herdada por Raymundo Ottoni de Castro Maya em 1936 foi demolida em 1954. Em seu lugar, o arquiteto Wladimir Alves de Souza projetou um imóvel com características modernas.

O Museu da Chácara do Céu exibe coleções de arte de diversos períodos, e de diferentes origens, livros raros, mobiliário e artes decorativas, distribuídas em uma casa com três pavimentos. Além das exposições de longa duração e temporárias, o museu mantém dois cômodos originalmente mobiliados e ambientados, a fim de preservar o caráter de residência do local.

Informações sobre o Museu da Chácara do Céu podem ser obtidas em http://museuscastromaya.com.br/   ou no Instagram @museudachacaradoceu

Conheça também o acervo disponível no Google Arts & Culture

Fonte – Ibram

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Após restauro, Santuário Nacional de São Jose de Anchieta (ES) é reaberto ao público

Monumento na cidade de Anchieta apresenta um novo conceito de museu, com interação e centro interpretativo

Santuário Nacional de São José de Anchieta, em Anchieta (ES) (Foto: Gabriel Lordelo).

Um dos mais importantes símbolos da presença dos jesuítas no Brasil, o Santuário Nacional de São José de Anchieta foi entregue para a população capixaba nesta quinta-feira (18). O bem cultural localizado em Anchieta, no Espírito Santo (ES), passou por obras de restauro e readequação, com investimentos da ordem de R$ 10,5 milhões. As intervenções foram aprovadas e acompanhadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada à Secretaria Especial da Cultura e ao Ministério do Turismo.

“Com a entrega e a reabertura do santuário, o turismo religioso vai crescer na cidade. Os visitantes vão voltar a usufruir desse espaço, tão importante para a história do nosso país. O fluxo de turistas deve contribuir para gerar renda e emprego para o cidadão da região.” Presidente do Iphan, Larissa Peixoto.

Efetivadas pela Lei de Incentivo à Cultura Federal, as obras foram patrocinadas pelo Instituto Cultural Vale e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Alinhado com padrões internacionais da área, o Instituto Modus Vivendi executou o restauro, de modo a preservar as características originais do bem.

O santuário é formado pela Igreja Nossa Senhora da Assunção e pela antiga residência jesuíta. Em 1943, o Iphan tombou a igreja, com inscrição no Livro do Tombo Histórico. Embora suspenso na pandemia, a expectativa é de que o turismo religioso no Santuário seja retomado nos próximos meses. O monumento religioso, um dos mais importantes do País, ficou em obra por cerca de três anos. Além de serviços de conservação e restauração, as intervenções criaram espaços para recepção e visita do público. A superintendente do Instituto no Espírito Santo, Elisa Machado Taveira esteve presente na cerimônia de entrega.

Altares laterais do Santuário Nacional São José de Anchieta, em Anchieta (ES) (Foto: Gabriel Lordelo). “O complexo arquitetônico do Santuário de Anchieta é um dos mais antigos e importantes do País. Os investimentos realizados pelo BNDES e outros parceiros contribuirão para a qualificação do turismo no Espírito Santo, ampliando também o conhecimento sobre o relevante papel do Padre Anchieta na história do Brasil colônia”, avalia o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha.

O complexo recebeu obras civis de conservação, climatização, sonorização, restauro do patrimônio arquitetônico, iluminação monumental, sistema de proteção de descarga atmosférica, segurança e projeto de combate a incêndio. Também foram realizados levantamentos históricos, pesquisa arqueológica, restauro de imagens de santos e objetos litúrgicos, digitalização do acervo e projeto de readequação litúrgica. Os espaços de uso do Santuário agora compreendem a igreja, o centro de interpretação, o café, a loja, o centro de documentação e o paisagismo cultural.

Entre as intervenções destacam-se ainda as medidas de acessibilidade, como: banheiros adaptados conforme normas técnicas, sinalização em braile, intérprete em libras nos vídeos, passarelas acessíveis no paisagismo e plataformas elevatórias para que todos os visitantes tenham acesso à Cela de São José de Anchieta e ao Centro de Documentação. Todo o roteiro textual do Centro de Intepretação terá traduções para o inglês e o espanhol, de modo a contemplar um escopo mais amplo de visitantes.

Depoimentos

“[A canonização do santo que dá nome ao monumento] cresceu e multiplicou o número de pessoas interessadas em São José de Anchieta, levando em conta toda sua devoção e interesse pelos aspectos artístico e cultural do monumento. O Santuário, então revitalizado, revigora a fé do povo no santo, aumenta a devoção. Também desperta o interesse turístico, artístico, cultural. Revitalizar o Santuário é restaurar para preservar e divulgar.” Reitor do santuário, padre Nilson Maróstica.

Para a superintendente Elisa Taveira, as obras proporcionaram plena proteção e promoção a esse importante patrimônio jesuíta. “As intervenções permitirão democratizar o acesso às salas, promovendo a acessibilidade no local, e fomentarão o conhecimento do legado jesuíta na formação do nosso país com a criação dos Centros de Interpretação e de Documentação. Também possibilitarão restaurar e aflorar as belezas do conjunto arquitetônico que abriga a Igreja de Nossa Senhora da Assunção e a antiga residência dos jesuítas, tombado pelo Iphan desde 1943”, afirmou. Segundo ela, a conclusão desse projeto, realizado por uma equipe multidisciplinar, é uma ação exemplar para a preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.

“A riqueza arquitetônica, o conteúdo histórico e a rica história do Santo irão encantar e surpreender os visitantes”, comenta a presidente do Instituto Modus Vivendi, Erika Kunkel. “Temos certeza de que todo esse investimento promoverá um resultado muito positivo para Anchieta e para o Espírito Santo, atraindo um número ainda mais expressivo de fiéis e turistas ao local. Este projeto mudará a história da região, pois vai gerar efeito multiplicador no turismo e no desenvolvimento local a partir do uso da sua identidade cultural, da fé e da história de São José de Anchieta”, completou.

Café do Santuário Nacional São José de Anchieta, em Anchieta (ES) (Foto: Gabriel Lordelo).“É com enorme satisfação que apoiamos a restauração do Santuário Nacional de São José de Anchieta, trazendo o monumento de volta ao público. Ele é um dos mais antigos do país e parte da nossa história. O Instituto Cultural Vale tem a salvaguarda do nosso patrimônio material e imaterial dentre suas principais áreas de atuação por acreditar que eles constituem nossas múltiplas identidades e nossas formas de viver e conviver no mundo”, afirma Luiz Eduardo Osório, Vice-Presidente Executivo de Relações Institucionais e Comunicação da Vale e Presidente do Conselho do Instituto Cultural Vale.

Fotos: Gabriel Lordelo.

Fonte – Iphan

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Museu Regional de Caeté reabre com exposição de artesanato local

Exposição temporária no Museu Regional de Caeté traz bordados com a técnica que é patrimônio imaterial do município

O Museu Regional de Caeté (MG) reabriu ao público na manhã da terça-feira, 24 de agosto. A reabertura foi marcada com a exposição dos trabalhos de artesãs da região. Realizada em parceria com a Prefeitura de Caeté, a exposição traz bordados que utilizam a técnica de Bainha Aberta, patrimônio imaterial do Município de Caeté.

Fechado desde março de 2020, para voltar a receber seus visitantes o Museu Regional de Caeté adotou medidas de prevenção à transmissão do Covid-19, tais como a disponibilização de álcool em gel, a reorientação do fluxo de circulação e a limitação do número de pessoas por salas expositivas.

A equipe do Museu também se prepara para o lançamento da página na plataforma Tainacan, onde serão disponibilizados mais de 300 itens do acervo do museu para consulta online. O lançamento do acervo online do Museu Regional de Caeté está previsto para a 15ª Primavera dos Museus, que acontecerá entre os dias 20 e 26 de setembro.

Restauração integral

O Museu Regional de Caeté passou por obras de restauração integral, realizadas de 2016 a 2019. As obras contemplaram a restauração do sobrado e das áreas anexas, dotando o museu de uma reserva técnica, projeto de prevenção e combate a incêndio, equipamentos de Circuito Fechado de TV, alarme e proteção contra descargas elétricas, além da instalação de um elevador, para atender pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

O Museu Regional de Caeté está localizado na Rua Doutor Israel Pinheiro, 176, no Centro de Caeté, e fica aberto ao público das 10h às 17h, de terça a sexta, e aos sábados e domingos, o horário de funcionamento vai de 12h às 16h. Contato: (31) 3651-2388.

Fonte – IBRAM

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça – 9ª Edição: resultado da 1ª fase

A Fundação Nacional de Artes – Funarte divulgou, no dia 19 de novembro de 2019, o resultado da etapa de Habilitação, a primeira fase do processo seletivo para o Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça – 9ª Edição. Essa relação foi emitida após o prazo para recursos previsto no edital. Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça – 9ª Edição: resultado da 1ª fase

Acesse aqui a lista de projetos habilitados

Aberto a todo o território nacional, o Prêmio tem por objetivo incentivar produções artísticas destinadas ao acervo das instituições museológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, fomentar a difusão e a criação das artes visuais, além de permitir a acessibilidade aos bens culturais e o compromisso com a formação de público.

Serão contemplados três projetos, com premiações entre R$ 30 mil e R$ 100 mil. Elas são divididas em três módulos. O contemplado no módulo I receberá a quantia de R$ 30 mil; no módulo II, a premiação é de R$ 60 mil; e no módulo III, de R$ 100 mil.

Na próxima etapa do processo seletivo, a Avaliação, uma comissão composta por seis membros, sendo um representante da Funarte e cinco especialistas em artes visuais, com conhecimento comprovado e notoriedade no campo das artes visuais, vai selecionar as propostas provenientes dos diversos segmentos da expressão visual.

Os recursos financeiros destinados a esse programa somam R$ 250 mil. Desse total, R$ 190 mil serão aplicados em premiação e R$ 60 mil em despesas administrativas.

Informações aqui, na página do edital

Fonte: Funarte

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *