Clássicos da literatura brasileira, como obras de Machado de Assis, Clarice Lispector ou de autores contemporâneos como Alberto Mussa, Adriano Lisboa e Michel Lauls estão sendo traduzidas para o inglês com recursos e suporte do Ministério da Cultura.
Esse suporte se dá por meio do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, implementado pela Fundação Biblioteca Nacional, que lançou hoje o edital para a edição de 2015. ![](http://www.cultura.gov.br/documents/10883/1269471/15.06.2015+Livros.png/f9cf690b-4ff2-4d3c-947a-d3a4aa91d6c5?t=1434407458438)
![](http://www.cultura.gov.br/documents/10883/1269471/15.06.2015+Livros.png/f9cf690b-4ff2-4d3c-947a-d3a4aa91d6c5?t=1434407458438)
O Programa concedeu 770 bolsas de apoio à tradução e publicação de brasileiros no exterior de 1991 a 2014; destas, 543 entre os anos de 2011 e 2014 (70% do total). Hoje, apenas pelo programa da FBN, 290 autores brasileiros estão publicados em 47 países, num total de investimentos do Ministério da Cultura de cerca de R$ 4,5 milhões, considerando o investimento a partir de 2011.
Além da consolidação como política pública, a década passada registrou também uma mudança no destino da tradução das obras brasileiras que, antes eram mais solicitada por leitores franceses, italianos e argentinos e, a partir de 2010, após a participação do Brasil na Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, passou a ter nos alemães a maior demanda por nossos clássicos
Tradutores, agentes literários, editores brasileiros e estrangeiros e os próprios autores somam esforços à atuação do Ministério da Cultura, Ministério das Relações Exteriores, da Biblioteca Nacional, no sentido de ampliar anualmente o Programa de Apoio à Tradução, para internacionalizar a literatura brasileira no exterior.
Acesso Rápido:
Fonte: Assessoria de Comunicação/Ministério da Cultura
Eu tenho defenddo há bastante tempo que se tenham editais para traduzir nossas obras para que os paises de lingua espanhola os leiam. Aqui no Rio Grande do Sul, nós mesmos pagamos ou conseguimos patrocínios para traduzir nossas obras. É um sucesso a iteratura brasileira traduzida para o espanhol. Em Santiago do Chle e em Cuba eles estão estudando português com nossos livros de contos. Acho uma pena que se traduza para o ingles e não se traduza para o espanhol. O inglês é necessário, alemão é necessário, mas nosso continente fala espanhol quase que totalmente.