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MinC destina R$ 9 milhões para bibliotecas comunitárias

Edital tem inscrições abertas de 18 de agosto a 18 de setembro de 2023

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Foto: Filipe Araújo/MinC

A força da leitura como poder transformador de vidas foi o mote do discurso da ministra da Cultura, Margareth Menezes, nesta quinta-feira (17), durante o lançamento do Edital Pontos de Leitura 2023.

“O livro liberta. Liberta a mente potente, porque, quando a gente ferramenta a nossa memória, a nossa inteligência, com palavras, a nossa expressão amplia. É um mergulho dentro da imaginação. Chega um momento, também, que as palavras viram armas para lutar contra a opressão, contra a falta de oportunidade”.

O investimento de R$ 9 milhões será distribuído da seguinte maneira: R$ 30 mil para cada um dos 300 projetos de construção – reforma ou revitalização – de bibliotecas comunitárias selecionadas. Inscrições devem ser feitas pelo site Mapas Cultura. Podem participar pessoas físicas, jurídicas e coletivos culturais.

Margareth Menezes fez um apelo para que a divulgação do Edital chegue em todos os cantos do Brasil. Dessa forma, a política de estimulo à leitura “se cristaliza no território nacional”. Ela também destacou iniciativas bilaterais com outros ministérios para a promoção da leitura como o Ministério da Educação (MEC).

A chefe do Ministério da Cultura (MinC) lembrou ainda do recém-lançado programa habitacional do Governo Federal: “Minha Casa. Minha Vida”. Atualmente, ele conta com planejamento para construções de bibliotecas comunitárias.

Secretário de Formação do Livro e Leitura, Fabiano Piúba, lembrou que o diretor de Livro, Leitura e Literatura do MinC, Jéferson Assumção, acompanhava o pai ao trabalho em Canoas, Rio Grande do Sul. Em frente, havia uma biblioteca e, a partir disso, desenvolveu o hábito de leitura. “Jéferson é um leitor que se formou fora da escola”.

Piúba destacou iniciativas criativas e curiosas para promoção da leitura pelo Brasil, como uma “Borrachalioteca”, na histórica cidade de Sabará, em Minas, um pernambucano de Recife que estimula a leitura e se define como “traficante de livros”, além de bibliotecas comunitárias em barcos, nos lugares mais longínquos.

“Onde há uma biblioteca comunitária, existe a promoção da cidadania e da diversidade cultural. Portanto, a biblioteca comunitária é um território de liberdade e de cidadania. Ela é Ponto de Leitura. E sendo Ponto de Leitura é também um ponto vital do corpo cultural brasileiro”, salientou o secretário da Sefli.

O secretário-executivo do MinC, Márcio Tavares, ressaltou ser o conhecimento por meio dos livros um dos instrumentos fortalecedores da democracia. “Não mediremos esforços nessa retomada para superar desigualdades e transformar o Brasil”, comprometeu-se.

Coube à secretária de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC), Márcia Rollemberg, fornecer uma estimativa sobre o setor. De acordo com ela, de aproximadamente 4.300 pontos de Cultura, cerca de 650 são Pontos de Leitura. Ele defendeu, diante de tanta oferta tecnológica de entretenimento, “a celebração da palavra, da imaginação, de narrativas.”

A artista e servidora da Diretoria  Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, Maria Carolina Machado, narrou texto de Nívea Sabino, do livro Narração Artísticas – Modos de Fazer, organizado por Aline Cântia e Fernando Chagas. Já a apresentação do evento foi missão da coordenadora dos Setoriais de Cultura, Lia Maria.

Também estiveram no lançamento do Edital Pontos de Leitura 2023 a secretária dos Comitês de Cultura (SCC), Roberta Martins; o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural (Sefic), Henilton Menezes; o diretor de Assistência Técnica a Estados, Distrito Federal e Municípios (Dast), Thiago Rocha Leandro; a coordenadora de Livro e Literatura, Andressa Marques da Silva.

Fonte: Minc

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Cultura recebe inscrição de 140 produções literárias para prêmio

Resultado preliminar foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (29). Recursos podem ser enviados à Secretaria Especial da Cultura, por meio do portal

A Secretaria Especial da Cultura publicou, nesta sexta-feira (29), o resultado preliminar do edital de seleção do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária – 200 anos de Independência. No total, 140 obras inéditas que abordam de forma livre os 200 anos da Independência do Brasil, que serão celebrados em 2022, foram habilitadas para participar do prêmio.

Acesse o edital preliminar de Seleção Pública

Os candidatos que tiveram seus processos indeferidos têm dois dias úteis para solicitar reconsideração à Comissão Técnica de Habilitação, por meio de formulário disponibilizado no portal.

De acordo com o secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, o edital incentiva a literatura brasileira e valoriza autores nacionais. “Ficamos surpresos com a quantidade de obras apresentadas. É um momento muito importante da história do nosso País e, por isso, devemos reforçar a relevância e o significado dele para a nossa sociedade com estes livros”, apontou Alvim.

Ao todo, 20 trabalhos serão contemplados com R$ 30 mil cada – o investimento total será de R$ 600 mil. Esta é a segunda edição do prêmio, que promove a literatura brasileira em todo o País.

Dúvidas e informações sobre o edital poderão ser esclarecidas pelo e-mail: premioliterario200anos-2edicao@cidadania.gov.br.

Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura

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BN divulga resultado final de habilitação da segunda reunião de avaliação do edital de apoio à tradução 2018-2020

Ao todo, foram 67 inscrições habilitadas e 3 inabilitadas

A Fundação Biblioteca Nacional divulgou, nesta quarta-feira (27), o resultado final da fase de habilitação da segunda reunião de avaliação do edital do Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior 2018-2020.

A lista bilíngue está disponível em formato de planilha a partir da página que contém informações sobre o edital, com informações sobre cada editora, país, título e autor.

Ao todo, foram habilitadas 67 inscrições – diversas inscrições foram habilitadas após envio de documentação pendente pelos respectivos responsáveis –, e inabilitadas 3. Em relação especificamente ao último grupo, a lista registra os motivos da inabilitação, tanto em português quanto em inglês.

Para visualizar o documento, acesse nesta páginalink ‘Edital’ e verifique o primeiro documento no alto da aba ‘Resultados’.

A segunda reunião de avaliação está agendada para o dia 25 de abril de 2019.

Fundação Biblioteca Nacional
Ministério da Cidadania

Fonte: Ministério da Cidadania/Secretaria Especial da Cultura

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Belém ganha feira literária infantojuvenil incentivada pela Secretária Especial da Cultura

A Feira Literária Infantojuvenil do Belém (Flib) será realizada de 29 a 31 de março, na tradicional Livraria da Fox, que também promove, desde 2014, a Feira de Livros do Pará (acima) (Foto: Divulgação)

Primeira edição da Flib tem como tema o exercício da imaginação a partir das lendas e assombrações da região amazônica

Amazônia é uma mina de lendas que brotam da diversidade de culturas, como a da água, do índio, do caboclo e das florestas. São histórias sustentadas por gerações naquelas tradicionais rodas de conversas familiares montadas à porta de casa. Há séculos alimentam um imaginário potente. Aliás, é quase improvável estar em Belém e não ouvir as fábulas de encantamento do Boto, da Iara, da Vitória Régia e até da misteriosa Moça do Táxi que, mesmo depois de “morta”, adorava passear de carro pela madrugada da capital paraense.

É a partir desse universo mágico que nasce a primeira edição da Feira Literária Infantojuvenil do Belém (Flib), com programação intensa entre os dias 29 a 31 de março, na tradicional Livraria da Fox, que também promove, desde 2014, a Feira de Livros do Pará (Flipa). “Desde que surgiu a Flipa, acalentamos uma feira só voltada ao público infantojuvenil. Mesmo num mercado editorial em crise, ela surge graças ao incentivo do Edital de Feiras do Livro (lançado pela Secretaria Especial da Cultura em 2018)”, observa Deborah Miranda, sócia da Livraria da Fox e uma das curadoras da Flib.

R$ 3 milhões para feiras

A Flib é uma das atividades literárias selecionadas por meio do Edital de Feiras do Livro 2018, que aportou quase R$ 3 milhões em 16 feiras, jornadas, bienais e outros eventos literários em 11 unidades da federação: Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em Santa Catarina.

Coordenadora-Geral de Leitura, Literatura e Economia do Livro do Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), Ana Cristina Araruna explica que é função estratégica da Secretaria Especial da Cultura promover a literatura brasileira e fomentar processos de criação, difusão, circulação e intercâmbio literário no país. “Nesse sentido, torna-se essencial o apoio às feiras e eventos literários para incentivar o hábito da leitura entre crianças, jovens e adultos brasileiros, possibilitando a aproximação entre o público, autores e literatura”, destaca.

Magia do livro

Com o tema Encantamentos, assombrações e visagens que contam histórias, a Flib traz ao centro da discussão a necessidade de retomar a tradicional contação de histórias como forma lúdica de aproximar o livro do futuro leitor. “Sou mãe de três filhos e os criei na rede, contando histórias e estimulando a imaginação de cada um. Hoje, entendo que é responsabilidade de uma livraria promover a leitura de um livro para uma criança para, juntos, entrarmos nesse universo mágico”, aposta Deborah Miranda, sócia da Livraria Fox, que abriga a Flib.

A partir desse universo fantástico, a Flib aposta na magia do livro físico para movimentar os pequenos leitores de Belém em torno do mercado livreiro nacional. Com oficinas, bate-papos, rodas de contação, shows e sessão de autógrafos, a feira dedica-se completamente a fomentar a literatura infantil dentro de uma livraria que se vocaciona a ser uma extensão da casa do leitor. “Aqui é um espaço de encontros e queremos mostrar ao jovem leitor o quão é maravilhoso ter esse universo do livro nas mãos”, aponta Deborah.

Criadores de sonhos

“As literaturas infantil e juvenil são dois gêneros fundamentais para construir uma identidade, uma ideia de pertencimento, exatamente por serem orientadas para crianças no momento de formação das suas fantasias”, destaca Daniel Munduruku

Essa potência encantadora do livro pode ser percebida pelo rol de criadores homenageados nesta primeira edição. São eles: o jornalista e escritor Walcyr Monteiro (PA), autor do best-seller amazônico Visagens e Assombrações de Belém; o professor e escritor Daniel Munduruku (PA), que resgata lendas de sua etnia indígena, a contadora de histórias Lenice Gomes (PE), pesquisadora da cultura popular nordestina, e o quadrinista Gildati Júnior (PA), autor dos quadrinhos Castanha do Pará, produzidos e publicados de forma independente. “As literaturas infantil e juvenil são dois gêneros fundamentais para construir uma identidade, uma ideia de pertencimento, exatamente por serem orientadas para crianças no momento de formação das suas fantasias”, destaca Daniel Munduruku.

Em comum, eles trazem o lúdico e o fantástico como motes narrativos. “Além de ser uma feira para público infantojuvenil, há um tempero especial que é a questão das nossas lendas e da imaginação. Nada melhor do que falar para esse público juvenil e infantil sobre literatura e arte e trazer as diferenças locais, dentro de autores homenageados que têm um foco voltado para criatividade, imaginação e para o lúdico”, comemora Gildati Júnior.

SERVIÇO

O quê:
Feira Infantojuvenil de Belém (Flib)

Onde:
Livraria da Fox (principais atividades). Tv. Dr. Moraes, 584 – Nazaré, Belém – PA, Telefone: (91) 4008-0007

Quando:
De 29 a 31 de março

Entrada franca

Programação

Sexta, 29

9h às 10h – abertura

  • Boas-vindas aos homenageados
  • Performance Teatral: Grupo LiterArt (com os personagens Dona Carochinha, Menino Maluquinho, Matinta Perera e Curupira)

10h às 11h30

  • Roda de conversa com os homenageados e sessão de autógrafos
  • Mediação: Salomão Larêdo, Edyr Augusto e Elizabeth Orofino

13h30 às 15h30

  • Oficina de Iniciação ao Desenho Grupo Argonautas, representado por Mário Zani

16h às 16h30

  • Espetáculo Teatral: O Jardim de Alice Projeto Camapu

17h às 18h

  • Sarau Palavra de Poetinha Movimento de Contadores de Histórias da Amazônia

18h30 às 20h

  • As Encantarias pedem Passagem Bate-papo com: Bel Fares, Juraci Siqueira e Carlos Aldemir Mediação: Paes Loureiro

Sábado, 30

9h às 10h30

  • Alfabetizar letrando com a Tradição Oral Oficina com: Lenice Gomes e Movimento de Contadores de Histórias da Amazônia

11h às 12h30

  • Oficina Síntese na Aquarela Gidalti Júnior

14h às 15h30

  • Fantasia e Suspense na Literatura Infantojuvenil, com Andrei Simões e Roberta Spindler e mediação de Francisco Neto (Sooda Blog)

17h30 às 19h

  • Bate papo sobre o Universo Geek + GEEK Pará: RPG, Cosplay, Games, HO

18h às 20h30

  • Romaria das Palavras – Cortejo (Livraria da FOX à Fundação Cultural do Pará) – Movimento de Contadores de Histórias da Amazônia e Instituto Ocara.

Domingo, 31

9h às 10h30

  • Farinhada Literária: Conversa com autores paraenses: Andersen Medeiros, Alfredo Garcia, Heliana Barriga, Daniel Leite, Telma Cunha, Paulo Maués, Juraci Siqueira, Rosinaldo Pinheiro, Joécio Carvalho, Alda de Cássia, Miriam Daher, Rita Melem, Nazaré Mello. Mediação: Prof. Dra. Elizabeth Orofino (professora do Laboratório Sertão das Águas- Clube de Leitura Tertúlias do Grão Pará-UFPA/IEMCI)

11h às 12h

  • Show Pirulítero Heliana Barriga

14h30 às 16h

  • Oficina HQ Turma do Açai, representado por Rosinaldo Pinheiro

16h30 às 17h15

  • Show Musical: Cantando e Aprendendo Eudes Fraga

18h às 19h

  • Espetáculo Infantil: Passeando em Outeiro

Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania

Fonte:Ministério da Cidadania/Secretaria Especial da Cultura

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“Livro não está em crise”, diz secretário especial da Cultura no lançamento da Feira do Livro de Brasília

Ministério da Cidadania apoia 16 eventos literários em onze unidades federais do País por meio de edital em 2019

Secretário especial da Cultura Henrique Pires destacou o aumento de vendas de livros no País. Foto: Ronaldo Caldas/Ministério da Cidadania

“O livro não está em crise”, afirmou o secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Henrique Pires, durante evento de lançamento da 35ª Feira do Livro de Brasília, no Auditório da Biblioteca Nacional da capital federal, nesta terça-feira (12), data em que se comemora o Dia do Bibliotecário. Em discurso de abertura do encontro, organizado pela Câmara do Livro do Distrito Federal, Pires explicou que o que está em crise é o modelo comercial de venda de livro no Brasil, mas ressaltou que, apesar da crise envolvendo as duas maiores livrarias nacionais, há um aumento de vendas de livros no País. “Isso, para nós, é motivo de muita alegria.”

O número de eventos literários no País é um bom termômetro em relação à demanda do brasileiro por livros: segundo o Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secretaria Especial da Cultura, são 222 em atividade em todas as regiões do País, sendo seis no Centro-Oeste, 12 no Norte, 39 no Nordeste, 70 no Sudeste e 95 no Sul. Destes, a Secretaria Especial da Cultura está apoiando com quase R$ 3 milhões, por meio do Edital de Feiras do Livro 2018, 16 feiras, jornadas, bienais e outras ações literárias em 11 unidades da federação: Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e em Santa Catarina.

O secretário ressaltou a importância destes eventos literários no estímulo à leitura, em especial a 35ª Feira de Livros de Brasília, que ocorrerá de 7 a 16 de junho. “Feira do Livro é importante em todo lugar do mundo por permitir que as pessoas tenham acesso a mais livros, a autores, a debates. É muito mais do que uma feira de venda de livros, é um evento da cultura, da preservação da memória, da divulgação da língua dos países. A leitura abre a mente das pessoas e fico muito feliz de colaborar para a Feira do Livro de Brasília, uma feira significativa no cenário nacional, tendo em vista que para cá convergem pessoas do País inteiro, e essa feira acaba se reproduzindo em outras feiras que acontecem nas 26 unidades da federação.”

Pires destacou também o papel do bibliotecário na preservação da cultura. “Saúdo a todos os bibliotecários pela importância da categoria na salvaguarda e na proteção da cultura do mundo.” Ele lembrou dos antigos bibliotecários da Biblioteca de Alexandria, que organizavam livros enrolados, feitos em couro, quando não havia nada impresso. “Lembro também daqueles bibliotecários que nos conventos, nos mosteiros, ao longo de tantos e tantos anos copiaram os livros e permitiram que a memória da humanidade fosse salvaguardada”, completou.

Livro no espaço público

A feira de Brasília, organizada pela Câmara do Livro do Distrito Federal e pelo Instituto Latinoamerica, reunirá cerca de 100 representantes do setor e um público de cerca de 250 mil pessoas. A novidade este ano é que, em vez de ser realizada dentro do shopping, como em anos anteriores, ocorrerá na área externa da Biblioteca Nacional, para ficar mais acessível à população.

“Pretendemos realizar um evento multicultural. Resolvemos sair do shopping e vir para o espaço público. Vamos montar aqui vários espaços para manifestações culturais. É através do livro e da leitura que podemos construir um mundo melhor”, disse o presidente do Instituto Latinoamerica, Atanagildo Brandolt.

Nesta edição, haverá dois homenageados: o poeta Maílson Furtado, de apenas 27 anos, ganhador do prêmio Jabuti de 2018, por sua obra “À cidade”; e a bibliotecária Maria da Conceição Moreira Salles, falecida em 2012, que dá nome à Biblioteca Demonstrativa de Brasília.

“Pela primeira vez, piso em Brasília, nesta terra, que já está em mim. Foi inventada por candangos, por JK, e incrivelmente pelas curvas da história, se esbarra na minha pequenina Varjota, lá no sertão norte do Ceará. Varjota foi um lugar inventado por operários como os candangos”, disse Furtado, também presente no lançamento da Feira. Ele destacou que “qualquer espaço para difusão de livros, da leitura, da literatura, é de fundamental importância para o crescimento do País, da sociedade em si”.

Durante o evento de lançamento da feira, foi lançado também o Movimento Brasília Capital da Leitura, que realizará diversos eventos pré-feira, durante a feira e após a feira, integrando estudantes e pais no fomento do livro e da leitura.

Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania

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