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Os Museus das Bandeiras e de Arte Sacra da Boa Morte, na Cidade de Goiás, receberam 37.383 pessoas no ano passado, um aumento de 26% em relação a 2017

(publicado: 01/02/2019 14h53, última modificação: 01/02/2019 14h54)

O Museu de Arte Sacra da Boa Morte recebeu 13.726 visitantes em 2018, com visitação aquecida por diversas ações voltadas ao público escolar (Foto: Nabil Bonduk)

O Museu das Bandeiras (Muban) e o Museu de Arte Sacra da Boa Morte, que integram a rede do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) em Goiás, tiveram recorde de público em 2018. Em conjunto, os dois museus localizados na cidade histórica de Goiás (GO), foram visitados por 37.383 pessoas – um aumento de 26% em relação a 2017.

Para a direção dos museus, o aumento é reflexo de ações contínuas e forte diálogo com a comunidade local, que auxilia e fortalece as ações, sugerindo ideias e propostas, além de visitar e interagir com as atividades realizadas.

Ao longo de 2018, o Museu das Bandeiras promoveu diversos eventos, cursos, pesquisas e ações culturais e educativas voltadas a escolas e guias turísticos. Entre as atividades que ajudaram a aquecer a visitação ao museu estiveram a Semana Nacional de Museus e a Primavera dos Museus, o projeto Muban nas Escolas, a Semana das Crianças e o Muban Mambembe.

O Museu das Bandeiras recebeu, em 2018, 23.657 visitantes. Sediado no antigo edifício construído para ser utilizado como Câmara e Cadeia em 1766 na antiga Vila Boa de Goyaz, o museu foi aberto ao público como tal em 1954. Deste então, narra a ocupação da região Centro-Oeste, tendo como marco as entradas e bandeiras, e apresenta aos seus visitantes as memórias daqueles que ficaram presos na antiga cadeia, função que o prédio teve por quase 178 anos.

Já o Museu de Arte Sacra da Boa Morte recebeu 13.726 visitantes em 2018, com visitação aquecida por diversas ações voltadas ao público escolar. O museu está localizado no centro histórico de Goiás, em edifício construído originalmente para abrigar a Igreja de Santo Antônio de Pádua em 1792, abrigando obras sacras do escultor e dourador goiano Veiga Valle. O edifício foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1951 e ganhou a função de museu em 1969.

 

Casa da Princesa

Após dois anos fechado para obras de restauro e processo amplo de reformulação, o Museu Casa da Princesa, que também integra a rede Ibram em Pilar de Goiás (GO), foi reaberto ao público em dezembro passado. Além de restaurado, o museu ganhou novo circuito expositivo. Saiba mais.

 

Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)
Ministério da Cidadania